Google+ Temperaturas altas esvaziam os estoques de ventiladores em lojas ~ VOZ SEM CENSURA

7.1.14

Temperaturas altas esvaziam os estoques de ventiladores em lojas


By on 10:32 PM

As altas temperaturas registradas em São Paulo nos últimos dias fizeram com que o estoque de ventiladores acabasse em muitas lojas da cidade. Na sexta-feira (03/01), a capital registrou 34ºC e previsão para esta semana é de máximas de 30ºC, segundo o Cptec (Centro de Previsão do Tempo e Estudos Climáticos)

Das 21 lojas consultadas pelo Jonal Folha, que fazem parte das redes Casas Bahia, Ponto Frio, Magazine Luiza, Zaffari (supermercado) e Pernambucanas, em 18 não havia mais ventiladores.
De acordo com lojistas, a procura pelo produto foi grande na última semana e muitas vezes a mercadoria acabava logo depois de chegar aos estabelecimentos.

Em uma loja das Casas Bahia no Largo do Cambuci, na região central de São Paulo, 22 peças chegaram nesta terça-feira (07/01) e foram vendidas antes das 17h.

No começo da tarde desta terça, uma unidade das Casas Bahia na avenida Jabaquara, zona Sul da cidade, ainda contava com alguns ventiladores, parte de um carregamento de 20 peças que chegou mais cedo à loja.

Mesmo que encontre um ventilador no comércio, o paulistano não verá grande variedade de modelos.

Das três lojas consultadas pela Folha que ainda tinham ventiladores à venda, uma contava apenas com peças 220V (Ponto Frio do Shopping Frei Caneca). E duas (Casas Bahia da avenida Jabaquara e Magazine Luiza da rua Doze de Outubro) tinham em estoque um único modelo.

Em 14 dos pontos pesquisados não há previsão para novos carregamentos. No restante, a data varia: algumas devem receber mais produtos nesta quarta-feira (08/01), outros, só em 15 de janeiro.


Em reportagem do "Agora", o Magazine Luiza e as Casas Bahia disseram que o desabastecimento é temporário e afeta apenas algumas filiais.

Fonte: Folha de S. Paulo

Daqui a pouco os ventiladores sobem e os trouxas dos pobres vão la correndo compar, infelizmente é aquele efeito do elastico , quando mais procuram, maior é o preço. O procon precisa de ficar de olho nas grandes do varejo.

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