A taxa de desemprego no Brasil ficou em 5,4%
setembro, leve alta em relação a agosto, quando registrou 5,3%, informou nesta
quinta-feira (24) o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Em setembro do ano passado, a taxa de
desemprego havia ficado em 5,4%. A mínima recorde, registrada em dezembro do
ano passado, é de 4,6%.
O baixo desemprego é um dos principais
fatores para o bom desempenho do consumo nos últimos anos, embora tenha havido
desaceleração em 2013. Ele também é uma das causas da inflação, que se mantém
acima do centro da meta do governo há três anos e deve continuar elevada nos
próximos anos.
O rendimento médio real habitual ficou em R$
1.908,00 em setembro, o que representou avanço de 1% sobre agosto, e alta de 2%
na comparação com setembro de 2012.
A massa de rendimento médio real habitual (R$ 44,7 bilhões) apresentou alta de 0,9% frente a agosto de 2013 e de 2,8% frente a setembro de 2012. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 44,5 bilhões em agosto de 2013) cresceu 0,9% na comparação com julho de 2013 e 2,4% na comparação com agosto do ano passado.
A massa de rendimento médio real habitual (R$ 44,7 bilhões) apresentou alta de 0,9% frente a agosto de 2013 e de 2,8% frente a setembro de 2012. A massa de rendimento real efetivo dos ocupados (R$ 44,5 bilhões em agosto de 2013) cresceu 0,9% na comparação com julho de 2013 e 2,4% na comparação com agosto do ano passado.
O aumento da taxa geral foi puxado por São
Paulo, onde a desocupação aumentou de 5,4% para 5,8% entre agosto e setembro.
Em Belo Horizonte, a taxa passou de 4,3% para 4,5% no período.
A taxa caiu em Recife, de 6,2% para 5,8%; Salvador, de 9,4% para 9,3%; e Rio de Janeiro, de 4,5% para 4,4%. Em Porto Alegre, ficou estável em 3,4%.
A taxa caiu em Recife, de 6,2% para 5,8%; Salvador, de 9,4% para 9,3%; e Rio de Janeiro, de 4,5% para 4,4%. Em Porto Alegre, ficou estável em 3,4%.
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